As estradas estaduais do Rio Grande do Norte, recentemente reformadas pelo governo Fátima Bezerra, têm gerado críticas devido à qualidade do asfalto utilizado nas obras. Um exemplo notório é a estrada que dá acesso à cidade de Cruzeta, onde a manobra de um caminhão foi suficiente para evidenciar falhas estruturais no pavimento.
Apesar de os investimentos no setor terem sido anunciados como um marco para a mobilidade regional, os motoristas que trafegam diariamente pelas vias reformadas relatam insatisfação com o asfalto, que apresenta desgaste precoce e falta de resistência.
A situação reacende o debate sobre a execução e fiscalização dessas obras, com a população questionando se o custo das reformas está sendo justificado pela durabilidade dos serviços entregues. Afinal, de que adianta reformar se o problema persiste?