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O ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) foi derrotado por Jerônimo Rodrigues (PT) em sua tentativa de se eleger governador da Bahiamas continua com força política em salvadorda qual foi prefeito entre 2013 e 2020, segunda pesquisa para a eleição municipal de 2024 feita entre os dias 17 e 21 pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgada nesta quinta-feira, 23.
Nenhum cenário principal testado, o seu aliado, o atual prefeito Bruno Reis (União) é favorito à reeleição com 38,1% das intenções de voto. Em segundo lugar aparece a deputada federal Lídice da Mata (PSB)ex-prefeita da capital baiana, com 10,2%.
Considerando uma margem de erro de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, Lídice está empatada com o ex-ministro João Roma (PL), que tem 7,0%; um deputado estadual Olívia Santana (PCdoB), com 6,6%; eo vice-governador Geraldo Júnior (MDB)que tem 4,5%.
Na sequência, aparecem o deputado federal João Carlos Bacelar (PV), com 3,1% e outros quatro nomes com menos de três pontos percentuais: o deputado federal Antonio Brito, do PSD (2,6%); o ex-prefeito João Henrique Carneiro, do Avante (2,5%); o presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani (2,2%); a presidente da Funarte, Maria Marighella, do PT (1,9%); e o vereador José Trindade, do PSB (0,7%
Nesse cenário, 15,9% dos disseram que iriam em branco, nenhum ou anular o voto, enquanto 4,7% afirmaram não saber ou não quiseram votar.
No segundo cenário, no lugar de Bruno Reis, o ex-prefeito ACM Neto lidera com folga, com 60% das intenções de voto, seguido de longe por Lídice da Mata (7,1%), João Roma (5,7%) e Olívia Santana 5,3%). A maior tendência, no entanto, é que ACM Neto apoie a reeleição de Bruno Reis, como já declarou em entrevistas recentes.
Avaliação
O bom desempenho eleitoral de Bruno Reis ocorre em razão da boa avaliação de seu mandato pelos candidatos. Segundo a pesquisa, a sua administração é aprovada por 68,0% dos preparados, enquanto 26,1% a desaprovam — 5,8% não souberam ou não quiseram responder.
Quando questionados sobre como avaliam a gestão, 42,6% a classificaram como ótima ou boa enquanto 38,9% disseram que ela é regular – outros 17,3% apontaram que o trabalho é ruim ou péssimo.
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G1.globo