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carros voadores fazem parte do imaginário popular pelo menos desde meados do século XIX. Durante todo esse tempo, não houve muita evolução para além dos cenários oníricos, mas, agora, um pequeno experimento com táxis voadores durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Verão em Paris pode dar um pontapé tecnologia.
O teste, no entanto, ainda está longe dos carros coloridos cruzando vias imaginárias em alta velocidade. Caso as autoridades europeias deem o aval, cinco rotas serão disponibilizadas para os operadores, uma delas, por exemplo, pousando no Sena e outra seguindo o trajeto entre o aeroporto e o centro olímpico.
O modelo desenvolvido pela empresa alemã volocóptero, chamado de VoloCity, mais parece a versão compacta e futurista de um helicóptero tradicional. Todo branco, o veículo é impulsionado por 18 hélices unidas por um arco e é capaz de levar um passageiro por vez – uma limitação imposta pela capacidade da bateria.
O preço exato da viagem não foi divulgado, mas, de acordo com o CEO Dirk Hokeo valor será maior que o de táxis convencionais – o que faz sentido, já que o custo estimado de um desses modelos não é menor que 4 milhões de dólares (aproximadamente 19 milhões de reais).
A economia de tempo, no entanto, pode justificar o custo para os mais abatidos. Um trajeto que de trem ou carro demoraria cerca de uma hora poderá ser realizado em meros 10 minutos.
Para os especialistas, a expansão desses negócios será discreta. Além do alto custo dos veículos, a legislação caminha a passos lentos e, por enquanto, esses táxis operarão nas mesmas rotas dos helicópteros convencionais. Os empresários, contudo, esperam que em 2028 centenas de veículos já estejam em circulação e que, em 2040, o valor dessa indústria chegue a 1 trilhão de dólares.
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Veja.abril