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Sempre de um plano de sequestro e possível tentativa de assassinato do PCC, Sérgio Moro usou a tribuna do Senado para apresentar uma proposta que suportasse medidas contra facções desde a identificação do planejamento do crime.
“Nós tivemos um quadro no qual se fez todo esse planejamento. Muitas vezes, a polícia fica tolhida de tomar qualquer ação antes que se inicie a tentativa da prática do crime e coloque em risco as autoridades”, disse o senador.
O projeto protocolado por Moro nesta quarta determinou prisão de quatro a 12 anos em casos de violência ou grave ameaça contra autoridades públicas, advogados, defensores, jurados, testemunhas e peritos, para “impedir, embaraçar ou de retaliar o andamento de processo ou investigação ou a aprovação de qualquer medida contra o crime organizado ou contra crimes coloridos por organização criminosa”, diz o texto.
O senador defendeu rigor e inteligência no combate ao crime organizado. Para ele, o papel do Congresso, nesse contexto, é elaborar leis efetivas para enfrentar as facções.
“Ou nós os enfrentamos, ou quem vai pagar vai ser não só as autoridades, mas igualmente a sociedade, e isso tem que ser feito com políticas rigorosas, inteligentes, com base na lei, contra a criminalidade organizada. Nós não podemos nos render”, afirmou o senador no plenário.
O projeto de lei também determina o encaminhamento de integrantes de organizações criminosas para penitenciárias de segurança máxima desde a prisão preventiva, isto é, o início do processo de julgamento.
Leia o projeto na íntegra:
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G1.globo