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o ministro Alexandre de Moraesfazer Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta quinta-feira (15) o depoimento do tenente-coronel do Exército Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaroa prestar depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).
Cid está preso desde o dia 3 de maio por estrangeira de Moraes sob a acusação de fraudar o cartão de vacinação de Bolsonaro e de seus familiares. Durante o inquérito sobre o caso, a Polícia Federal (PF) encontrou no celular dele uma minuta para decretação de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). O documento, que ficou conhecido como “minuta do golpe”, também foi encontrado com o ex-ministro da Justiça Anderson Torres.
Apesar de liberar o depoimento, o ministro garantiu que Mauro Cid exercesse o direito ao silêncio e não respondesse a questionamentos que pudessem incriminá-lo.
Na mesma decisão, Moraes também autorizou os depoimentos do coronel Jorge Eduardo Naime, que comandou a Polícia Militar em 8 de janeiro; do indígena José Acácio Serere Xavante e dos envolvidos na tentativa de explosão de uma bomba no Aeroporto de Brasília no ano passado.
Com Agência Brasil
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