[ad_1]
Depois de um dia intenso, em que fez palestras discutidas sobre economia e contra o senador Sérgio Moro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva usou o microfone do Theatro Municipal do Rio de Janeiro – lotado de artistas e militantes na noite desta quinta-feira, 23 – para se desculpar porque precisava poupar a voz. Lula assinou, junto com a ministra da Cultura, Margareth Menezes, o novo decreto que garante subvenções de 1 bilhão de reais ao setor cultural. Ainda assim, o presidente provovou o antecessor, Jair Bolsonaro, no discurso de pouco mais de um minuto e meio:
– Estou rouco, peço desculpas porque sempre falo, mas tenho que embarcar para a China sábado de manhã e eu preciso estar com a garganta boa para conversar com (o presidente) Xi Jinping. Só quero dizer: que ninguém nunca mais ouse desmontar a cultura do povo brasileiro. Eu quero que vocês ajudem. A guerra em defesa da Cultura e contra nós vai ser muito grande. Vão dizer que a mamata voltou, que a farra voltou. Mas dessa vez vocês não devem ficar quietos, a gente não pode permitir que uma pauta de costumes possa derrotar a política cultural deste país.
A ministração, em discurso mais longo, usou tom emocional para falar do que classificou como retomada da Cultura no país:
– O Ministério da Cultura voltou. Quem não valoriza a cultura, não valoriza a democracia. Aos que nos quiseram mortos, sobrevivemos.
O Brasil está mudando. O tempo todo.
Acompanhe por VEJA e também tenha acesso aos conteúdos digitais de todos os outros títulos Abril*
Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.
*Acesso digital ilimitado aos sites e às edições das revistas digitais nos apps: Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH. * Pagamento anual de R$ 96, equivalente a R$ 2 por semana.
[ad_2]
G1.globo