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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado vota nesta quarta-feira, 21, a partir das 8h30, o projeto de lei que estabelece o novo arcabouço fiscal do país com regras para limite de despesas da União.
A votação estava marcada para esta terça, mas foi adiada após pedido de vista do senador da oposição Rogério Marinho (PL-RN). Se aprovado na CAE, o texto segue para o plenário do Senado.
O relator Omar Aziz (PSD-AM) apresentou seu parecer nesta terça-feira, 20, e esperava uma série de alterações em relação ao texto aprovado na Câmara dos Deputados. Apesar de elogiar a “essência do projeto”, Aziz argumentou que “toda lei complexa como esta tem sempre necessidade de correções ou melhorias, mesmo mantendo o eixo principal. Existem pontos que precisam de correção, não muitos, mas existem”.
Além de retirar o Fundeb e o Fundo Constitucional do Distrito Federal das regras fiscais do arcabouço, Omar Aziz acatou emenda que retirou do arcabouço os gastos com ciência, tecnologia e inovação.
Também foi acatada emenda do senador Veneziano Vital do Rego (MDB-PB) para criação do Comitê de Modernização Fiscal, composto por representantes dos ministérios da Fazenda e do Planejamento, da Câmara dos Deputados, do Senado e do Tribunal de Contas da União (TCU). ).
Segundo o relatório, o órgão terá caráter consultivo com o objetivo de “aprimorar a governança das finanças federais e tornar as etapas de planejamento, execução e controle do ciclo orçamentários mais transparentes e eficientes para o financiamento de políticas públicas”.
Das 74 emendas elásticas, Aziz acatou, total ou parcialmente, 19. Durante as discussões no colegiado, o relator acatou emenda do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) que permite ao governo usar receitas da venda ou privatização de empresas, ou de outros ativos , como mecanismo de ajuste fiscal.
Com as mudanças feitas, o projeto, se aprovado, precisará passar por nova análise dos deputados federais, que terão uma palavra final sobre a matéria.
(Com Agência Brasil)
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